26 de janeiro de 2011

Para quem não sabe de mim, eu ando por aqui:

andarmaisdevagar.blogspot.com

Até já! *

18 de março de 2009


Olhando em retrospectiva para o gotastinta, todo ele foi um conjunto de dias de uma menina acriançada à procura de refúgio.

Perdida nas palavras e na onda das frases, entre pontos de interrogação e aspas, exclamações e acentos, a menina acriançada escreve hoje o ultimo ponto final. Depois de tantas rodas, pezinhos de lã, saltos, cambalhotas e pontes, a menina acabou por se cansar da sequência e parou de viver como trapezista.

O primeiro e segundo post do gotastinta descrevem um amor acabado. Uma última compreensão sobre a junção de duas almas que não estavam destinadas a estar juntas, transformando-se em mais uma história na vida de cada um.

E agora que a menina acriançada parou de brincar com o trapézio, olha mais atentamente para o que a rodeia e vê que apesar de todas as rodas, pezinhos de lã, saltos, cambalhotas e pontes, voltou ao mesmo ponto.

Assim, a menina acriançada encerra este blog, porque não faz sentido continuar neste espaço que, de um modo ou de outro, revoltou ao momento inicial.

Sem dúvida que ela encontrará um outro espaço, uma nova dança e novos movimentos.


"Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá,

O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar,

Vamos todos numa linda passarela de uma aquarela que um dia, enfim,

Descolorirá"


Adeus gotastinta,

Patrícia Cerqueira.

15 de março de 2009


love's not a hostile condition

Razorlight - Wire to Wire.

12 de março de 2009


Podemos andar mais devagar?



Obrigada.

10 de março de 2009


Os dias têm sido trabalhosos. Esgotantes!
A faculdade tornou-se o meu hobby; a refeição da cantina e a pastelaria dos cafés e das máquinas da faculdade converteram-se nas minhas refeições; os computadores transformaram-se nos amigos mais presentes; as conversas desalinhadas são os momentos de alienação; as poucas horas de sono, o meu prazer; o sol, a minha tristeza, menina-prisioneira a ver o sol aos quadradinhos; e a teoria da publicidade o meu livro de cabeceira.

Os amigos - os reais e de sempre - lembram-se e resgatam-me, ainda que quase infrutiferamente, da minha nova rotina. A (curta) lufada de ar fresco de dias e dias de não-ócio.

9 de março de 2009


Falemos do tempo. E do quão bem o sol me faz.
Não me critiques, sinceramente não me apetece esse tipo de conversa.
Podemos conversar sobre amanhã e do quanto isso me inquieta.
Ou então de ti. E do mal que me fazes.
Aliás, prefiro falar de nós. E daquilo que somos juntos.