2 de outubro de 2007

Deixo-me ir.


Fecho os olhos.

E perco-me. Na imensidão dos sentidos.
Não tenho noção do ir e vir das horas. Não penso em palavras.

A noite aproxima-se.
Sem pausas.
Sem recuos.
Sem pressas.

Fecho os olhos…

2 comentários:

Márcio disse...

Porque existem momentos assim... mágicos, duradouros mas que merecem relâmpados!

Pedro disse...

Isto pode se aplicar a coisas bem especiais (=