Trago em mim um cansaço enorme das coisas tristes.
O coração bate descompassado. Cansado de batalhas.
No entanto, apesar desta variação de estados de espírito, não tenho medo de despertar para mais um dia.
Sou alma vestida de emoções,
apenas quero absorver boas energias e sorrir.
Não me apetece escrever.
Vou fechar um pouco a minha concha. Hoje sopra um vento forte, gelado.
"Há certas almas
como as borboletas,
cuja fragilidade de
asas não resistem ao mais leve contacto,
que deixam ficar pedaços
pelos dedos que as tocam."
Reflexão – Gilka Machado
como as borboletas,
cuja fragilidade de
asas não resistem ao mais leve contacto,
que deixam ficar pedaços
pelos dedos que as tocam."
Reflexão – Gilka Machado
NOTA:
Indignada com a atitude do voluntariado em Portugal.
Precisam muito de voluntários mas quando uma pessoa se oferece para ajudar a resposta que obtém é contraditória à racionalidade humana.
Não é (de todo) racional não se aceitar voluntários.
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